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Microdermoabrasão

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Microdermoabrasão – Introdução

A microdermoabrasão é um dos procedimentos cosméticos mais populares e não invasivos realizados atualmente. Com o tempo, fatores como envelhecimento, fatores genéticos, danos causados pela exposição ao sol, acne, cicatrizes, e poros dilatados podem contribuir para a formação de rugas faciais e uma textura cutânea desarmoniosa na face. Mais comumente usada para tratar o rosto e pescoço, a microdermoabrasão pode reduzir com sucesso o aparecimento de rugas superficiais e cicatrizes, poros grandes, acne e manchas de idade, devolvendo uma aparência mais suave e jovem.

Visão geral da Pele

Antes de aprender como a microdermoabrasão pode rejuvenescer sua pele, é necessário compreender o que forma a sua pele. Sua pele é constituída por duas camadas conhecidas como epiderme e derme. A epiderme, ou camada externa da pele, age como a principal defesa da pele contra o meio ambiente, e recebe a maioria dos danos causados pelo sol. Os efeitos dos danos causados pelo sol fazem com que a pele tenha um aspecto desarmonioso. Abaixo da epiderme encontra-se a derme, ou camada mais profunda da pele, que propicia estrutura e suporte.

O que provoca o dano à pele?

A derme é composta, principalmente, pelo tecido conjuntivo, que é constituído, na maior parte, de colágeno e fibras de elastina. Essas fibras formam uma rede que proporciona estrutura, suporte e elasticidade à pele. Com o tempo, o processo de envelhecimento e dano causado pelo sol acarretam uma diminuição na quantidade de colágeno e fibras de elastina. À medida que essa rede de fibras se rompem, a pele perde sua elasticidade e se torna mais flácida. Juntos, o envelhecimento, o dano causado pelo sol e outros fatores, contribuem para a formação de rugas e outras mudanças na aparência.

Como funciona a microdermoabrasão

Durante a microdermoabrasão, geralmente finos cristais removem a camada superficial ou superior da epiderme, conhecida como estrato córneo. Dependendo da extensão do dano à pele, pode ser necessário um tratamento mais profundo; no entanto, o tratamento raramente se estende além da epiderme. Consequentemente, a microdermoabrasão não é adequada para o tratamento de rugas e cicatrizes profundas, ou para descoloração extensa, uma vez que, provavelmente, essas condições se estendem para a derme. Nesses casos, os peelings químicos e o resurfacing a laser podem conseguir resultados mais desejáveis. Como a microdermoabrasão causa apenas lesões superficiais na pele, o risco de cicatrizes e anomalias de pigmentação após a microdermoabrasão é extremamente baixo, quando comparado com outras técnicas de resurfacing. Portanto, a microdermoabrasão pode ser usada de forma segura e eficaz em pacientes com todos os tipos de pele.

 

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